É sempre bom sair por aí. E tanto faz se a viagem é a trabalho ou a passeio. O prazer é sempre grande e a aventura de conhecer é fascinante. E a alegria de voltar é compensatória se a jornada foi deslumbrante.
Escrevi uma crônica a partir de registros não digitais de uma viagem que fiz a Paris. As recordações desse passeio estavam apenas na minha mente, e não em celulares, tablets, máquinas fotográficas ou quaisquer outros dispositivos. Eu também visitei outras partes da cidade, e até fotografei e filmei os lugares, mas o que está descrito no texto é apenas uma parte da aventura. Não exatamente a melhor, mas a parte que eu tive que fazer solitário e sem saber falar a lingua dos habitantes do lugar. Tive apenas que tentar enrolar com meu inglês arranhado e no maximo arriscar algumas expressões em francês.
Em um certo momento da jornada, eu quase me perdi e não sabia o caminho de volta, se fosse fazê-lo caminhando. Eu poderia ter voltado de metrô, e se assim o fizesse, a aventura de conhecer mais da cidade e das pessoas, não teria acontecido. Mas, por que eu digo que navegar é preciso e se perder não o é? Para mim, navegar é algo exato, calculável e talvez se possa planejar; já se perder; não!
Eu me “perdi” em Paris, e foi ótimo. Se você quiser saber mais sobre a minha aventura, clique no banner abaixo com o título da crônica “Um brasileiro perdido em Paris”. Um abraço.